
Ao ver divulgada a pauta de projetos de leis que tramitarão no legislativo francisquense a partir da próxima segunda feira, um fato chamou a atenção de um projeto de autoria do vereador Jessui da Cesan (PSD), concedendo o Título de Cidadania Francisquense ao secretário municipal de Aldair Antônio Rhein.
Causa estranheza um vereador propor uma honraria tão importante a uma pessoa que responde por processos administrativos junto à Secretaria de Estado da Educação, inclusive, sendo penalizado em um dos processos.
Para muitos, o grande feito do referido secretário no município tenha sido perseguir servidores da educação a nível de estado e município. Aldair foi recentemente inquirido por diversos vereadores a prestar contas de sua gestão frente á SEMEC, mas até hoje não enviou nenhuma resposta aos vereadores.
Várias suspeitas recaem sobre o secretário, inclusive de usar a estrutura da SEMEC para ministrar cursos e receber por isso. Esta é mais uma atitude vergonhosa do vereador Jessui da Cesan.
Leiam a baixo para quem Jessui da Cesan pretende dar honraria

O atual secretário municipal de Educação de Barra de São Francisco, Aldair Antonio Rhein, foi penalizado, pelo Governo do Estado, com uma suspensão de 90 dias sem vencimentos, devido a denúncias feitas contra ele enquanto atuava como superintendente regional de Educação em Barra de São Francisco. Atualmente ele exerce o cargo de secretário municipal de Educação, a convite do prefeito Luciano Pereirinha (DEM) e terá que cumprir a pena assim que retornar as atividades no Estado.
Às denúncias contra o atual secretário, somam-se várias outras já feitas pelos vereadores francisquenses. De acordo com as informações extraoficiais passadas a este site, o secretário, valendo-se do seu cargo, estaria praticando assédio moral contra funcionários, principalmente professoras (pedagogas), quando foi chefe da regional.
Rhein também teria deslocado uma pedagoga para serviços de almoxarifado, configurando a prática de desvio de função. Ele ainda é acusado de utilizar os veículos da superintendência de educação para fins particulares e teria praticado nepotismo devido a um relacionamento amoroso que teve com a supervisora pedagógica da regional de Barra de São Francisco, na época.
Por: Weber Andrade