O presidente da Sociedade Colatinense de Estudos Espíritas (SCEE) Virgílio Knupp pesquisa fenômenos paranormais e manifestações sobrenaturais com o grupo. Vê ‘naturalidade’ os relatos de aparições de almas que vagam no espaço onde viveram.
“Em geral os locais assombrados estão associados a mortes violentas ou suicídios. É assim que são detectadas nas sessões espirituais. Costumam tomar atitudes violentas a ponto de serem contidos por guardiães iluminados e orações”, revela Knupp.
O padre Paulo Dal Bó sacerdote de Itaguaçu conta que já testemunhou três casos de possessão nas paróquias do noroeste do Espírito Santo, afastadas por ele com orações e água benta. “É algo inexplicável que foge a lógica. Fiz meu papel de presbítero em abençoar e aspergir água benta nas pessoas e nos locais onde os episódios aconteceram. Aqueles que sofrem de transtornos estão mais propensas a escutar vozes e passos. Rezamos e encaminhamos ao psicólogo ou psiquiatra”, revela padre Paulo
Há cerca de três anos, segundo ele um casal invocou a presença do padre para benzer uma mulher que estava amarrada dentro do carro. “Era pequena e franzina. A médica havia aplicado uma injeção de calmante que derrubaria até um gigante. Porém estava agitada, falava com voz rouca e grossa. Assim que fiz o sinal da cruz e a primeira gota de água benta caiu na sua testa ela dormiu, o semblante se acalmou e não se repetiu mais”, acentuou.
Por: Nilo Tardin