As características e adjetivos destes dois ex-prefeitos que perderam a vida em acidentes são ainda maiores, ambos estavam muito ricos e eram donos de posto de gasolina, fazendas, gado, comercio, casas e de um prestigio que poderiam até mesmo ter um prosseguimento na política regional a âmbito estadual.
De temperamentos fortes, tanto Paulinho da Farmácia, ex-Prefeito de São João do Manteninha, como Genil da Mata, Ex-Prefeito de Central de Minas, tinham pretensões maiores na política, ganharam para prefeito depois de perderem uma primeira eleição, mas, não desistiram e buscaram a vitória até conseguir.
Embora contestados por alguns, nem sempre o homem consegue unanimidade, e longe de terem esta unanimidade, em suas mortes foram “endeusados” pelo povo que esqueceram qualquer negatividade, lembro sempre o lado bom, este reconhecimento veio pela população que os acompanhavam de perto, talvez o carisma tenha vindo do poder econômico, mas, acreditamos muito mais, pois, eles entraram na vida pública já com a vida pessoal realizada, passando uma imagem de que não precisariam “mexer” nos cofres do governo municipal e consequentemente assim fazendo um governo com mais obras e participações popular.
Na verdade, olhando o lado espiritual, que certamente também norteia nossos pensamentos, podemos avaliar que alguma coisa pode se tirar dessas situações, homens no êxito de suas vidas, pessoas novas em relação a idade, perderam suas vidas no apogeu da existência.
Não sei quais os questionamentos da vida e da existência no coração e na alma de cada um que lê esta matéria, porém, muitas perguntas e indagações tenho certeza que inundam o pensamento da população de toda região. Para você que analisou nossas colocações deixamos algumas perguntas onde poderão fazer uma introspecção, olhar para dentro de si mesmo e responder como lhe convier.
Os dois fatos: É Deus falando ao povo de toda região? É uma coincidência normal? O homem que busca fama, dinheiro e status como poder principal perde alguns objetivos?
Não queremos de forma alguma fazer qualquer julgamento, mas, deixar uma observação, um olhar sobre o que vem acontecendo, abrindo o leque de pensamentos e colocações para aqueles que dispensaram um pouco do seu tempo para analisar conosco as lições de uma vida.
